O que nos impede de sermos nós mesmos nas redes sociais são as redes sociais. Sim, somos fundadores de um agência de marketing digital.
No nosso modo de ver, o que cada um deve fazer é um ponto que reúne suas habilidades técnicas (por isso, quanto mais experiente, maiores as chances de alguém reconhece-las em si mesmo), seus valores (que constituem a base das chamadas habilidades comportamentais) e seu propósito (aquilo que faz sentido naquele ciclo da vida).
A vida é dinâmica. O olhar de quem diz o que o outro deve fazer diz muito sobre o momento de vida do julgador. Para o julgado, que quer também encontrar uma direção, restam sentimentos ambíguos, que o deixam inseguro. As respostas tendem a aparecer não pela indicação do julgador, mas sim com o tempo por meio das consequências do julgado ter seguido os “conselhos” do julgador ou por ter rumado por outros caminhos. Mas a decisão existe, subjetiva ou racionalmente.
Se fôssemos seguir conselhos de julgadores, jamais seríamos fundadores de uma agência de marketing digital, pois não somos formados na “área”, não tínhamos experiência na “área” e não somos criadores de conteúdo.
Porém, aqui estamos com 5 anos e meio de agência, sobrevivemos a 1 pandemia, 107 seguidores no Instagram e em crescimento sustentável e equilibrado com nosso propósito de viver o offline.
Como estamos conseguindo? Aplicando nossas habilidades de gestão de negócios nessa NOSSA empresa, equilibrando com nossos valores e recheando com nosso propósito. Essa “fórmula” serve para nós. O deleite da vida é descobrir, cada um, a sua fórmula.
Cara, as redes sociais tem seus moldes. Só permanece quem se encaixa em algum deles. A questão de "ser você mesmo" é complexa, porque acho que na vida online quase ninguém o é.
Ao meu ver (sem embasamento nenhum), só da para ser você mesmo na vida offline. Inclusive, estou tentando fazer isso, já não acesso o Instagram ou qualquer outra rede social além do whatsapp, há 1 mês.
Faz sentido, cara. De certa forma, todos criamos uma persona específica para cada bolha que frequentamos – mesmo no offline. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
Na real, a gente vive muitos "barulhos" nas nossas bolhas. Mesmo muitas coisas nos chamando a atenção, como o próximo objeto dourado.
Difícil? Sim, tem sido, de poder ser de verdade, inclusive de ser até mais fora de internet, mas existe o desejo. Porém, talvez um propósito forte deve ser esse guia interno mesmo.
O que me falta mesmo é a ação de tentar sabe? Porquê isso é tão desgastante que nem sei se realmente vale a pena gastar energia tentando acompanhar esse modos operandi de viver em 2024.
Me perguntando até quando assim será?
No mais, seria melhor mesmo criar como crianças criam sem esperar nada em troca, apenas por simples vontade de se testar brincando.
Muito bom seu posicionamento! Mas essa autonomia é mais comum em quem tem uma boa caminhada na vida (eufemismo para “velho”) ou está com a cabeça boa (coisa que muita gente de 40 ou 50 não se enquadra, apesar da idade). Entendo quem ainda está tentando se entender e acaba reproduzindo o que os outros fazem ou ditam. E, mesmo com maturidade, ainda é difícil não pensar “não faz mal eu entrar nessa onda”. De qualquer forma, como tudo na vida, o que importa é ter paz de espírito
Medo. Diria que em algum momento seguir a receita de alguém que ensina o "caminho das pedras" pode soar como a solução perfeita para não fracassar. E tem algo mais encantador do que a ilusão de não falhar e ter tudo garantido? Pior que em alguns casos realmente "funciona" (com aspas,já que esse funcionamento pode ter um alto custo) E tem algumas pessoas que não estão realmente interessadas em criar, elas divulgam seu trabalho na Internet apenas como um meio para vender, outras eu acredito que tem uma necessidade maior de criar e se expressar, e daí pode ser mais aprisionador seguir a cartilha do sucesso...
Eu amo que eu tenho a mesma camiseta que o Cobain um dia vestiu. Tive a sorte de ter visto o Daniel Johnston ao vivo em 2011. Vivi 7 anos tbem só se renda vinda do meu site de viagens. Concordo com vc sobre o maior risco que vc corre é de dar certo, pq aí a responsa é gingante (mas recompensável).
cara, os desenhos dele são muito fortes. gostei demais!
nada me impede de criar porque eu sigo criando hahaha mas eu sinto que o que me deixa maluca (de vez em quando, porque sinto que estou melhor em relação a isso) são os números. a sensação de: “poxa, onde eu estou errando?? por que ‘todo mundo’ viraliza, cresce e eu não?”. e isso é extremamente injusto porque eu cresço, sim. no meu ritmo. essa pressão de que se você não tem x% de views, você é um fracasso 😤 tenho raiva de quando caio nessa cilada. mas sigo! porque sei que é só no caminho que a gente vai se livrando dessas cracas!
Boa, Murilo! Penso o mesmo – ainda mais levando em consideração o avanço da inteligência artificial que tem deixado tudo cada vez mais robotizado. Muito obrigado pelo comentário!
O que nos impede de sermos nós mesmos nas redes sociais são as redes sociais. Sim, somos fundadores de um agência de marketing digital.
No nosso modo de ver, o que cada um deve fazer é um ponto que reúne suas habilidades técnicas (por isso, quanto mais experiente, maiores as chances de alguém reconhece-las em si mesmo), seus valores (que constituem a base das chamadas habilidades comportamentais) e seu propósito (aquilo que faz sentido naquele ciclo da vida).
A vida é dinâmica. O olhar de quem diz o que o outro deve fazer diz muito sobre o momento de vida do julgador. Para o julgado, que quer também encontrar uma direção, restam sentimentos ambíguos, que o deixam inseguro. As respostas tendem a aparecer não pela indicação do julgador, mas sim com o tempo por meio das consequências do julgado ter seguido os “conselhos” do julgador ou por ter rumado por outros caminhos. Mas a decisão existe, subjetiva ou racionalmente.
Se fôssemos seguir conselhos de julgadores, jamais seríamos fundadores de uma agência de marketing digital, pois não somos formados na “área”, não tínhamos experiência na “área” e não somos criadores de conteúdo.
Porém, aqui estamos com 5 anos e meio de agência, sobrevivemos a 1 pandemia, 107 seguidores no Instagram e em crescimento sustentável e equilibrado com nosso propósito de viver o offline.
Como estamos conseguindo? Aplicando nossas habilidades de gestão de negócios nessa NOSSA empresa, equilibrando com nossos valores e recheando com nosso propósito. Essa “fórmula” serve para nós. O deleite da vida é descobrir, cada um, a sua fórmula.
Eu adoro os comentários de vocês! haha! Sempre muito pertinentes.
Obrigado por compartilhar um pouquinho de como são as coisas por aí!
That's the spirit!
Que pena que vou perder o encontro ao vivo com o Pe Lu, dou aula na mesma hora. Mas vou assistir depois :)
Boa, Carol! A gravação já está disponível. Obrigado pelo comentário!
Cara, as redes sociais tem seus moldes. Só permanece quem se encaixa em algum deles. A questão de "ser você mesmo" é complexa, porque acho que na vida online quase ninguém o é.
Ao meu ver (sem embasamento nenhum), só da para ser você mesmo na vida offline. Inclusive, estou tentando fazer isso, já não acesso o Instagram ou qualquer outra rede social além do whatsapp, há 1 mês.
Faz sentido, cara. De certa forma, todos criamos uma persona específica para cada bolha que frequentamos – mesmo no offline. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
Exatamente.
Na real, a gente vive muitos "barulhos" nas nossas bolhas. Mesmo muitas coisas nos chamando a atenção, como o próximo objeto dourado.
Difícil? Sim, tem sido, de poder ser de verdade, inclusive de ser até mais fora de internet, mas existe o desejo. Porém, talvez um propósito forte deve ser esse guia interno mesmo.
O que me falta mesmo é a ação de tentar sabe? Porquê isso é tão desgastante que nem sei se realmente vale a pena gastar energia tentando acompanhar esse modos operandi de viver em 2024.
Me perguntando até quando assim será?
No mais, seria melhor mesmo criar como crianças criam sem esperar nada em troca, apenas por simples vontade de se testar brincando.
"O que me falta mesmo é a ação de tentar". Cara, sobre isso, o maior risco que você corre é de dar certo. Só vai.
Obrigado pelo comentário!
se criar conteúdo já dá um trabalhão, imagina ainda ter que ficar pensando em mil variáveis para se adequar ao que quer o algoritmo…
Pois é... Nem fala, Pedro. Obrigado pelo comentário!
Muito bom seu posicionamento! Mas essa autonomia é mais comum em quem tem uma boa caminhada na vida (eufemismo para “velho”) ou está com a cabeça boa (coisa que muita gente de 40 ou 50 não se enquadra, apesar da idade). Entendo quem ainda está tentando se entender e acaba reproduzindo o que os outros fazem ou ditam. E, mesmo com maturidade, ainda é difícil não pensar “não faz mal eu entrar nessa onda”. De qualquer forma, como tudo na vida, o que importa é ter paz de espírito
Faz sentido, cara! Já são 7 anos vivendo exclusivamente da internet; o que significa que estou 7 anos mais velho. Obrigado pelo comentário, Faraó!
Medo. Diria que em algum momento seguir a receita de alguém que ensina o "caminho das pedras" pode soar como a solução perfeita para não fracassar. E tem algo mais encantador do que a ilusão de não falhar e ter tudo garantido? Pior que em alguns casos realmente "funciona" (com aspas,já que esse funcionamento pode ter um alto custo) E tem algumas pessoas que não estão realmente interessadas em criar, elas divulgam seu trabalho na Internet apenas como um meio para vender, outras eu acredito que tem uma necessidade maior de criar e se expressar, e daí pode ser mais aprisionador seguir a cartilha do sucesso...
Eu amo que eu tenho a mesma camiseta que o Cobain um dia vestiu. Tive a sorte de ter visto o Daniel Johnston ao vivo em 2011. Vivi 7 anos tbem só se renda vinda do meu site de viagens. Concordo com vc sobre o maior risco que vc corre é de dar certo, pq aí a responsa é gingante (mas recompensável).
Sabe que eu já tive uma dessa também? Mas se perdeu na vida nômade haha. E que massa que você conseguiu assistir um show dele!
Muito obrigado pelo comentário, Lalai!
cara, os desenhos dele são muito fortes. gostei demais!
nada me impede de criar porque eu sigo criando hahaha mas eu sinto que o que me deixa maluca (de vez em quando, porque sinto que estou melhor em relação a isso) são os números. a sensação de: “poxa, onde eu estou errando?? por que ‘todo mundo’ viraliza, cresce e eu não?”. e isso é extremamente injusto porque eu cresço, sim. no meu ritmo. essa pressão de que se você não tem x% de views, você é um fracasso 😤 tenho raiva de quando caio nessa cilada. mas sigo! porque sei que é só no caminho que a gente vai se livrando dessas cracas!
Me identifiquei! Haha. Também passo por essas piras por aqui. Obrigado pelo comentário, Yna!
Boa, Murilo! Penso o mesmo – ainda mais levando em consideração o avanço da inteligência artificial que tem deixado tudo cada vez mais robotizado. Muito obrigado pelo comentário!