Tenho um projeto autoral aqui no Substack, que, a princípio, não via como fonte de renda, nem vejo ainda, pra falar a verdade. Me considero uma criativa, amo escrever, mas minha maior dificuldade é prospectar clientes e me posicionar. Pois sou CLT e não pretendo sair dela agora.
Sim, nós temos um projeto autoral: a nossa agência de marketing digital. Ok, sabemos que não há nada de inovador nisso, pois tudo o que resulta em nosso trabalho resulta no que você sabe bem: cliques, leads e vendas. Mas a nossa “mini revolução” está em como fazemos, mais precisamente em relação às PESSOAS. Nosso ponto central na agência são as pessoas: o trabalho é totalmente remoto desde antes de ser moda porque temos como valor imutável o respeito à autonomia e à liberdade criativa. Com isso, em mente, focamos em perfis de pessoas comumente marginalizadas pelo mercado: principalmente as mães, dentre outras pessoas que não seguem determinados padrões convencionais e conservadores. São pessoas que não costumam ter espaço para simplesmente serem o que são. Ponto.
E aí começam os desafios: lidar com dores psicológicas que afetam a crença em si mesmo faz parte da nossa rotina. É trabalhoso, é penoso. Mas vale a pena, pois entendemos que, já que somos obrigados a criar um negócio para conseguirmos sobreviver neste mundo, então que seja para gerar OPORTUNIDADES. Este é o nosso PROPÓSITO. Portanto, vale muito a pena todo nosso esforço, lágrimas e cansaço mental.
Matheus, aqui com esse seu novo projeto, estamos nos sentindo em casa. Conta com a gente!
Interessante. Me colocou pra pensar. Eu fui essa pessoa sozinha gerindo um negócio por muitos anos. Não conseguia crescer. Não dava conta de tudo. Me frustrei, me cansei e me esgotei emocionalmente inúmeras vezes. Fali na pandemia. Arrumei um emprego fixo (remoto. Ufa!). Foi horrível. Estou me refazendo sem saber se quero voltar a esse lugar de ser tudo centrado em mim. Vou refletir. Pode ser uma questão de prisma, de maturidade... vamos conversando. Vou acompanhar sua nova newsletter sobre o tema. Obrigada por essa conversa.
Confesso que passei por um processo similar. E acho que ser uma empresa de uma pessoa só não significa negar ajuda de outros profissionais quando necessário sabe? As vezes é preciso delegar algumas coisas para mantermos a sanidade (quando financeiramente possível)
Obrigado por compartilhar esse outro lado, Raquel! Ainda quero escrever sobre esse "não dava conta de tudo". O que o Emanuel falou aqui embaixo faz muito sentido e, além disso, eu acrescentaria a criação de processos – como numa empresa grande mesmo, sabe? Tendo uma equipe às vezes já é difícil se organizar, imagina sozinho? hehe :)
Ótima estreia! E gostei da sua posição de não adotar o termo em inglês para a tua newsletter.
Sobre ter um projeto, volta e meia eu e a Pati ficamos frustrados com os números do @semchavesbr, seja nas demais redes sociais, seja aqui. E, como os algoritmos nos jogam na cara o tempo todo, vemos muitos viajantes que produzem conteúdo e nos comparamos. É claro que vamos reparar no número de seguidores, no alcance dos vídeos, na qualidade do material deles.
Mas aí paramos e refletimos que estamos fazendo do jeito que queremos, sem seguir ondas e levando informação, não só entretenimento. Há quase 2 anos na estrada e não chegamos a 8 mil seguidores, mas conseguimos um bom apoio na pré-venda do livro. Como você citou, “você não precisa de 1 milhão de seguidores; precisa de 1 mil fãs fiéis”.
Oh, Matheus, obrigada pelas palavras. É estranho como muitos de nós precisamos tentar muitas e muitas vezes, pegar no tranco mesmo, até começar algo nosso. Porque é tanto coach compartilhando o seu jeitinho como o jeito certo - leia assim, escreva assim, use tal e tal estratégia - que uma vez dentro de qualquer ambiente de rede social, o nosso primeiro impulso é bend the knee kkkk, e ceder ao jeito que já tá dado. Óbvio que não dura. Obrigada então pelo apoio e por demostrar que dá pra chegar num bom lugar com paciência para descobrir o próprio ritmo. Isso é genuino. Já me inscrevi e aguardo pelos póximos episódios do passageiro diy. Um abraço!
Nossa, eu achei fantástico o projeto. Este primeiro texto bateu muito forte aqui. Não tinha noção sobre o que é economia criativa. Atualmente, o pouco que conheço é graças a pessoas como você. Estou me descobrindo nesse universo.
O que mais faz sentido para mim em seus textos é a maneira como você traz a sua reflexão para a história. Acho que sou uma pessoa que gosta de reflexões. Isso conecta com as minhas reflexões e histórias e me faz refletir com você no texto. Fantástico.
Muito obrigado pelo conteúdo, Matheus! Com a minha newsletter saindo todo sábado, ter a FVM na caixa de entrada às sextas vai ser uma ótima pedida para os ajustes finais dos textos semanais!
Tenho um projeto autoral aqui no Substack, que, a princípio, não via como fonte de renda, nem vejo ainda, pra falar a verdade. Me considero uma criativa, amo escrever, mas minha maior dificuldade é prospectar clientes e me posicionar. Pois sou CLT e não pretendo sair dela agora.
Boa, Angela! Obrigado pelo comentário.
Sim, nós temos um projeto autoral: a nossa agência de marketing digital. Ok, sabemos que não há nada de inovador nisso, pois tudo o que resulta em nosso trabalho resulta no que você sabe bem: cliques, leads e vendas. Mas a nossa “mini revolução” está em como fazemos, mais precisamente em relação às PESSOAS. Nosso ponto central na agência são as pessoas: o trabalho é totalmente remoto desde antes de ser moda porque temos como valor imutável o respeito à autonomia e à liberdade criativa. Com isso, em mente, focamos em perfis de pessoas comumente marginalizadas pelo mercado: principalmente as mães, dentre outras pessoas que não seguem determinados padrões convencionais e conservadores. São pessoas que não costumam ter espaço para simplesmente serem o que são. Ponto.
E aí começam os desafios: lidar com dores psicológicas que afetam a crença em si mesmo faz parte da nossa rotina. É trabalhoso, é penoso. Mas vale a pena, pois entendemos que, já que somos obrigados a criar um negócio para conseguirmos sobreviver neste mundo, então que seja para gerar OPORTUNIDADES. Este é o nosso PROPÓSITO. Portanto, vale muito a pena todo nosso esforço, lágrimas e cansaço mental.
Matheus, aqui com esse seu novo projeto, estamos nos sentindo em casa. Conta com a gente!
Sucesso!🚀
Acho muito massa a história de vocês. Continuem firmes aí. Muito obrigado pelo comentário e sucesso pra gente!
Interessante. Me colocou pra pensar. Eu fui essa pessoa sozinha gerindo um negócio por muitos anos. Não conseguia crescer. Não dava conta de tudo. Me frustrei, me cansei e me esgotei emocionalmente inúmeras vezes. Fali na pandemia. Arrumei um emprego fixo (remoto. Ufa!). Foi horrível. Estou me refazendo sem saber se quero voltar a esse lugar de ser tudo centrado em mim. Vou refletir. Pode ser uma questão de prisma, de maturidade... vamos conversando. Vou acompanhar sua nova newsletter sobre o tema. Obrigada por essa conversa.
Confesso que passei por um processo similar. E acho que ser uma empresa de uma pessoa só não significa negar ajuda de outros profissionais quando necessário sabe? As vezes é preciso delegar algumas coisas para mantermos a sanidade (quando financeiramente possível)
Obrigado por compartilhar esse outro lado, Raquel! Ainda quero escrever sobre esse "não dava conta de tudo". O que o Emanuel falou aqui embaixo faz muito sentido e, além disso, eu acrescentaria a criação de processos – como numa empresa grande mesmo, sabe? Tendo uma equipe às vezes já é difícil se organizar, imagina sozinho? hehe :)
Ótima estreia! E gostei da sua posição de não adotar o termo em inglês para a tua newsletter.
Sobre ter um projeto, volta e meia eu e a Pati ficamos frustrados com os números do @semchavesbr, seja nas demais redes sociais, seja aqui. E, como os algoritmos nos jogam na cara o tempo todo, vemos muitos viajantes que produzem conteúdo e nos comparamos. É claro que vamos reparar no número de seguidores, no alcance dos vídeos, na qualidade do material deles.
Mas aí paramos e refletimos que estamos fazendo do jeito que queremos, sem seguir ondas e levando informação, não só entretenimento. Há quase 2 anos na estrada e não chegamos a 8 mil seguidores, mas conseguimos um bom apoio na pré-venda do livro. Como você citou, “você não precisa de 1 milhão de seguidores; precisa de 1 mil fãs fiéis”.
Vida longa a esse projeto!
"(...) estamos fazendo do jeito que queremos, sem seguir ondas e levando informação".
Cara, não tem paz que pague isso. Coincidentemente, a edição de hoje da newsletter fala algo parecido.
Obrigado pelo comentário e sucesso pra gente!
Oh, Matheus, obrigada pelas palavras. É estranho como muitos de nós precisamos tentar muitas e muitas vezes, pegar no tranco mesmo, até começar algo nosso. Porque é tanto coach compartilhando o seu jeitinho como o jeito certo - leia assim, escreva assim, use tal e tal estratégia - que uma vez dentro de qualquer ambiente de rede social, o nosso primeiro impulso é bend the knee kkkk, e ceder ao jeito que já tá dado. Óbvio que não dura. Obrigada então pelo apoio e por demostrar que dá pra chegar num bom lugar com paciência para descobrir o próprio ritmo. Isso é genuino. Já me inscrevi e aguardo pelos póximos episódios do passageiro diy. Um abraço!
Que legal o seu comentário, Gabriela. A melhor escola é a tentativa e erro; assim que a gente chega no "nosso jeitinho". Obrigado pelo comentário!
Nossa, eu achei fantástico o projeto. Este primeiro texto bateu muito forte aqui. Não tinha noção sobre o que é economia criativa. Atualmente, o pouco que conheço é graças a pessoas como você. Estou me descobrindo nesse universo.
O que mais faz sentido para mim em seus textos é a maneira como você traz a sua reflexão para a história. Acho que sou uma pessoa que gosta de reflexões. Isso conecta com as minhas reflexões e histórias e me faz refletir com você no texto. Fantástico.
Feliz que curtiu, meu caro! Tô bem empolgado com esse projeto. Obrigado pelo comentário!
“você não precisa de 1 milhão de seguidores; precisa de 1 mil fãs fiéis”.
Parabéns, ótimo texto!
Muito obrigado, Phil!
Obrigado por me citar! Como sempre, um gênio!
Tamo junto, meu amigo!
Muito obrigado pelo conteúdo, Matheus! Com a minha newsletter saindo todo sábado, ter a FVM na caixa de entrada às sextas vai ser uma ótima pedida para os ajustes finais dos textos semanais!
Opa! Feliz em saber disso, Rogério. Obrigado pelo comentário!
Ahn que conteúdo maravilhoso! Era exatamente o que eu precisava escutar/ler para seguir com os projetos. Pois a demora pode desanimar, né? Obrigada!
Fico muito feliz em saber disso, Thais. O objetivo da newsletter é justamente esse: um chacoalhão toda sexta-feira. Obrigado pelo comentário!