12 Comentários

Muito legal acompanhar esta nova news, Matheus! O termo que cansou é: "seja seu próprio chefe", hehehe!

Pedido: se puderes sugerir leituras sobre negócios de uma pessoa só seria massa. Gracias!

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Boa, Gabriela! Obrigado pela sugestão – vou pensar aqui, mas confesso que assim de bate-pronto não me veio nenhuma obra em mente; faz tempo que não leio livros sobre negócios (acabo aprendendo mais com criadores que estão desenvolvendo seus negócios em tempo real).

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nov 2Curtido por Matheus de Souza

“o cara era punk, véio”

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Hahaha. Até hoje não faz sentido o barraco que o Dado armou.

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nov 1Curtido por Matheus de Souza

Ótimo relato, Matheus. Lendo seu texto, me lembrei do filme sobre o Veríssimo. O Xerxenesky escreve brilhantemente sobre ele (https://substack.com/home/post/p-150067952). Será que não era mais fácil ser escritor na era analógica? O que o digital nos obriga para escrever e ser lido? Teu texto é excelente e me traz essas reflexões. De qualquer maneira, fica a dica do filme do Veríssimo. Abraço.

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Opa! Fiquei com muita vontade de assistir esse filme. Essa discussão sobre "ser mais fácil" é boa porque, ao mesmo tempo, muitos escritores contemporâneos só conseguiram relevância por conta da internet – eu mesmo só publiquei um livro porque fui "descoberto" no LinkedIn. Muito obrigado pelo comentário, Samuel!

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nov 11Curtido por Matheus de Souza

primeiramente, sou velha😂 o termo que me irrito é “autoridade”, ahhhhhh eu não aguento maaaaaaais gente de terno e cabelo liso dividido ao meio falando de autoridade!

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Tá chato acompanhar essa turma, né? Pessoal fazendo tudo igual, usando os mesmos termos, se vestindo do mesmo jeito... Quanta falta de personalidade!

Obrigado pelo comentário, Yna!

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nov 2Curtido por Matheus de Souza

respeito muito quem faz do mundo o próprio escritório, mas não é para mim. gosto da segurança (aparente, eu sei) de estar enraizado em um lugar.

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É uma daquelas discussões que não tem certo e errado. Tô curtindo a vida com raízes, mas ao mesmo tempo faria tudo de novo. Obrigado pelo comentário, Pedro!

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Muito bom. Sobre a pergunta, “criador de conteúdo” já perdeu o significado, né? Tô com ranço do termo. Tem muito copiador de conteúdo por aí que se denomina criador.

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Muito, né? A própria paralavra "conteúdo" em si perdeu o significado original. Obrigado pelo comentário, Sarita!

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