Boa, Gabriela! Obrigado pela sugestão – vou pensar aqui, mas confesso que assim de bate-pronto não me veio nenhuma obra em mente; faz tempo que não leio livros sobre negócios (acabo aprendendo mais com criadores que estão desenvolvendo seus negócios em tempo real).
Ótimo relato, Matheus. Lendo seu texto, me lembrei do filme sobre o Veríssimo. O Xerxenesky escreve brilhantemente sobre ele (https://substack.com/home/post/p-150067952). Será que não era mais fácil ser escritor na era analógica? O que o digital nos obriga para escrever e ser lido? Teu texto é excelente e me traz essas reflexões. De qualquer maneira, fica a dica do filme do Veríssimo. Abraço.
Opa! Fiquei com muita vontade de assistir esse filme. Essa discussão sobre "ser mais fácil" é boa porque, ao mesmo tempo, muitos escritores contemporâneos só conseguiram relevância por conta da internet – eu mesmo só publiquei um livro porque fui "descoberto" no LinkedIn. Muito obrigado pelo comentário, Samuel!
primeiramente, sou velha😂 o termo que me irrito é “autoridade”, ahhhhhh eu não aguento maaaaaaais gente de terno e cabelo liso dividido ao meio falando de autoridade!
É uma daquelas discussões que não tem certo e errado. Tô curtindo a vida com raízes, mas ao mesmo tempo faria tudo de novo. Obrigado pelo comentário, Pedro!
Muito bom. Sobre a pergunta, “criador de conteúdo” já perdeu o significado, né? Tô com ranço do termo. Tem muito copiador de conteúdo por aí que se denomina criador.
Muito legal acompanhar esta nova news, Matheus! O termo que cansou é: "seja seu próprio chefe", hehehe!
Pedido: se puderes sugerir leituras sobre negócios de uma pessoa só seria massa. Gracias!
Boa, Gabriela! Obrigado pela sugestão – vou pensar aqui, mas confesso que assim de bate-pronto não me veio nenhuma obra em mente; faz tempo que não leio livros sobre negócios (acabo aprendendo mais com criadores que estão desenvolvendo seus negócios em tempo real).
“o cara era punk, véio”
Hahaha. Até hoje não faz sentido o barraco que o Dado armou.
Ótimo relato, Matheus. Lendo seu texto, me lembrei do filme sobre o Veríssimo. O Xerxenesky escreve brilhantemente sobre ele (https://substack.com/home/post/p-150067952). Será que não era mais fácil ser escritor na era analógica? O que o digital nos obriga para escrever e ser lido? Teu texto é excelente e me traz essas reflexões. De qualquer maneira, fica a dica do filme do Veríssimo. Abraço.
Opa! Fiquei com muita vontade de assistir esse filme. Essa discussão sobre "ser mais fácil" é boa porque, ao mesmo tempo, muitos escritores contemporâneos só conseguiram relevância por conta da internet – eu mesmo só publiquei um livro porque fui "descoberto" no LinkedIn. Muito obrigado pelo comentário, Samuel!
primeiramente, sou velha😂 o termo que me irrito é “autoridade”, ahhhhhh eu não aguento maaaaaaais gente de terno e cabelo liso dividido ao meio falando de autoridade!
Tá chato acompanhar essa turma, né? Pessoal fazendo tudo igual, usando os mesmos termos, se vestindo do mesmo jeito... Quanta falta de personalidade!
Obrigado pelo comentário, Yna!
respeito muito quem faz do mundo o próprio escritório, mas não é para mim. gosto da segurança (aparente, eu sei) de estar enraizado em um lugar.
É uma daquelas discussões que não tem certo e errado. Tô curtindo a vida com raízes, mas ao mesmo tempo faria tudo de novo. Obrigado pelo comentário, Pedro!
Muito bom. Sobre a pergunta, “criador de conteúdo” já perdeu o significado, né? Tô com ranço do termo. Tem muito copiador de conteúdo por aí que se denomina criador.
Muito, né? A própria paralavra "conteúdo" em si perdeu o significado original. Obrigado pelo comentário, Sarita!